Bebeto Mohr, sempre atento, faz importante correção sobre a música da seção DO FUNDO DO BAÚ do último domingo.
"A gravação que foi para o blog não é tão do fundo do baú assim não. Já é regravação, com modernos amps Fender, Selmer (para o baixo, uma estupidez de amp) guitarras Fender Strat, Gretsh Tennessean (igualzinha a que o grande Oswaldo Fattoruso usava nos Shakers) e baixo Gibson EB (a versão bass da guitarra SG), somados ao orgão Farfisa (italiano) e bateria Ludwig. Equipamento moderníssimo trazido de uma viagem ao exterior em 1967.
"A gravação que foi para o blog não é tão do fundo do baú assim não. Já é regravação, com modernos amps Fender, Selmer (para o baixo, uma estupidez de amp) guitarras Fender Strat, Gretsh Tennessean (igualzinha a que o grande Oswaldo Fattoruso usava nos Shakers) e baixo Gibson EB (a versão bass da guitarra SG), somados ao orgão Farfisa (italiano) e bateria Ludwig. Equipamento moderníssimo trazido de uma viagem ao exterior em 1967.
Antes disso, eles haviam gravado a mesma música, creio que em 1965...
Aqui, temos a primeira gravação, com guitarras Supersonic, baixo Sonic (ambos da Gianninni) amps True Reverber e Thunder Sound (bass), também Gianninni, e bateria Pinguim (uma maravilha de bateria nacional)."
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