O mundo pranteia hoje (01/05/2014) 20 anos da morte de
Ayrton Senna da Silva (ops, do Brasil!). Como diz aquela velha e manjada
anedota: Cada um chora por quem, ou onde, sente saudade. É justo.
Ayrton Senna foi, e é, realmente, um fenômeno. De minha parte, não pela Fórmula 1, mas por provar que um sujeito com simpatia zero pode ter um carisma desse tamanho. Pelo que alguns fatos mostram, não só não tinha simpatia como esbanjava antipatia. É conhecida a história de quando ele se recusou a dar um autógrafo, virando o rosto, para o então garoto Felipe Massa.
Já existia internet na época de Senna, mas não com a popularidade de hoje. É provável que com a rapidez com que as informações correm atualmente, e a cobrança por uma lucianohuckzação das pessoas, o prestígio do piloto fosse bem menor.
Ayrton Senna foi, e é, realmente, um fenômeno. De minha parte, não pela Fórmula 1, mas por provar que um sujeito com simpatia zero pode ter um carisma desse tamanho. Pelo que alguns fatos mostram, não só não tinha simpatia como esbanjava antipatia. É conhecida a história de quando ele se recusou a dar um autógrafo, virando o rosto, para o então garoto Felipe Massa.
Já existia internet na época de Senna, mas não com a popularidade de hoje. É provável que com a rapidez com que as informações correm atualmente, e a cobrança por uma lucianohuckzação das pessoas, o prestígio do piloto fosse bem menor.
Me chama a atenção também o fato de um sujeito que pratica
um esporte tão elitista alcançar um grau tão grande de popularidade. Tenho mais
facilidade pra entender ídolos do futebol, esporte que se pratica até mesmo na
sala de um apartamento pequeno e seus expoentes normalmente são oriundos da
pobreza. Ou seja, existe uma identificação, o que sempre ajuda nesses casos.
Chacoalhar aquela bandeirinha de vez em quando é que não causou tamanha
popularidade. Pra mim é um mistério.
E ainda por cima ofuscou a morte de Mário Quintana, que se
não é o maior poeta do mundo, merecia, pelo menos, maior destaque na despedida.
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