Não tenho nenhum problema com gente pelada, como devem
pensar alguns leitores do TOA. Também não tenho nenhum problema com gente de
roupa. Só acho que cada coisa tem sua hora e seu lugar.
No último sábado (03/05/2014), mulheres de um clube de leitura de Nova York se reuniram no Central Park sem cobrir os seios. Segundo a reportagem, esse clube de leitura tem como objetivo tornar a leitura sexy. Entre as publicações lidas estava Moby Dick. Mas o que será que faz alguém pensar que ler Moby Dick pelado vai deixar a leitura sexy? Só se a versão delas descreve festas a bordo do Pequod que não tem no meu livro. Ou o canibal Queequeg (?) seja uma metáfora por mim não entendida.
No último sábado (03/05/2014), mulheres de um clube de leitura de Nova York se reuniram no Central Park sem cobrir os seios. Segundo a reportagem, esse clube de leitura tem como objetivo tornar a leitura sexy. Entre as publicações lidas estava Moby Dick. Mas o que será que faz alguém pensar que ler Moby Dick pelado vai deixar a leitura sexy? Só se a versão delas descreve festas a bordo do Pequod que não tem no meu livro. Ou o canibal Queequeg (?) seja uma metáfora por mim não entendida.
Ao mesmo tempo, vejo uma propaganda no canal Discovery de um
programa chamado “Largados e Pelados”. É um daqueles programas em que pessoas são
soltas em matagais para, deliberadamente, passarem necessidades primitivas, como
falta de comida, água, vaso sanitário etc. Coisas da civilização. Não vi o
programa, apenas a propaganda. Deve ser por aí. Obviamente, como o nome sugere,
também estão peladões. O que é estranho é que o programa é feito com gente nua
mas as pessoas aparecem com aquelas imagens "borradas" nas partes. Eu também envelheço.
Me chamem de Luiggi. E eu também não atenderei. Pobre
Ismael.
Nenhum comentário:
Postar um comentário