Já disse que futebol não é o nosso foco, mas o que acabo de ouvir se enquadra no que, aqui no blog, chamamos "de rádio". E o fim de semana é uma fonte inesgotável. E eu não resisto.
A programação esportiva ocupa, no mínimo, 50% do espaço das emissoras. Os novos profissionais, e não é culpa deles, mas, sim, dos salários pagos, são maioria nas equipes esportivas. Acabo de ouvir um deles chamando o programa seguinte dizendo "Vem aí 'ele', Fulano de Tal!"
Entendo que a gurizada tente se proteger. Não há nada errado na "parceria". Só que o Fulano de Tal é ruim pra cacete, parece que tem uma batata na boca e não acrescenta nada que justifique essa chamada.
Eu envelheço, eu envelheço...
A programação esportiva ocupa, no mínimo, 50% do espaço das emissoras. Os novos profissionais, e não é culpa deles, mas, sim, dos salários pagos, são maioria nas equipes esportivas. Acabo de ouvir um deles chamando o programa seguinte dizendo "Vem aí 'ele', Fulano de Tal!"
Entendo que a gurizada tente se proteger. Não há nada errado na "parceria". Só que o Fulano de Tal é ruim pra cacete, parece que tem uma batata na boca e não acrescenta nada que justifique essa chamada.
Eu envelheço, eu envelheço...
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