Assisti um pequeno documentário sobe a bonita cidade de São
Tomé das Letras. A cidade é um reduto de místicos, desocupados e pessoas que
gostam de ficar em estado de realidade não comum de toda espécie. Alguns
moradores do local, que cresceram por ali antes dessa onda pseudo-esotérica,
reclamam muito da movimentação estranha por ali.
Achei muito interessante o depoimento de um, se não me falha a memória, “guru espiritual” local. Se não era isso, era quase isso. Segundo ele, aquele ali é o local ideal pras pessoas meditarem e encontrarem a si mesmas. Se eu entendi bem o guru (que deve ser dono de uma pousada), eu preciso viajar até lá pra me encontrar.
Achei muito interessante o depoimento de um, se não me falha a memória, “guru espiritual” local. Se não era isso, era quase isso. Segundo ele, aquele ali é o local ideal pras pessoas meditarem e encontrarem a si mesmas. Se eu entendi bem o guru (que deve ser dono de uma pousada), eu preciso viajar até lá pra me encontrar.
Seguido vejo isso de “viagem de autoconhecimento”. E é
sempre pra lugares extravagantes, paradisíacos, postais. Ninguém faz viagem de
autoconhecimento pra Cacique Doble.
Eu convivo comigo o tempo suficiente pra me conhecer. Mas
ainda não me pus completamente à prova. Ainda vou fazer uma viagem de
autoconhecimento pra Las Vegas. Quero ver como me comporto na frente de uma
roleta.
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