Vejo um ciclista tranquilamente em meio aos carros, ocupando
o lugar de um, sinalizando com as mãos que não poderia ser ultrapassado, passar, em seguida, por um sinal vermelho no trânsito. Logo adiante, esse mesmo
ciclista, querendo ir para a calçada oposta, utilizou a faixa de segurança para forçar os carros a pararem para que ele
atravessasse a rua calmamente.
Mas o que ele é, afinal? Que tratamento ele quer ter no trânsito? De veículo ou de pedestre? Os dois? Na minha opinião, nem um e nem outro.
Mas, vá lá, está na moda usar bicicleta para ir ao teatro, ir namorar, ir à feira comprar produtos orgânicos, que devem ser engolidos após 45 mastigadas, e ir às livrarias comprar livros que serão de-vo-ra-dos em noites insones. Parece que até pra trabalhar algumas pessoas usam. Enfim, para salvar o mundo.
Mas divago. Afinal, estamos tratando de um pedestre ou de um veículo? Não dá para escolher ser ora um, ora outro. Quando convém sou veículo, quando convém sou pedestre?
Mas o que ele é, afinal? Que tratamento ele quer ter no trânsito? De veículo ou de pedestre? Os dois? Na minha opinião, nem um e nem outro.
Mas, vá lá, está na moda usar bicicleta para ir ao teatro, ir namorar, ir à feira comprar produtos orgânicos, que devem ser engolidos após 45 mastigadas, e ir às livrarias comprar livros que serão de-vo-ra-dos em noites insones. Parece que até pra trabalhar algumas pessoas usam. Enfim, para salvar o mundo.
Mas divago. Afinal, estamos tratando de um pedestre ou de um veículo? Não dá para escolher ser ora um, ora outro. Quando convém sou veículo, quando convém sou pedestre?
Mas, quero dizer que sou altamente a favor das bicicletas. Ou
como os adeptos gostam de falar, acho lindo que “pedalem”. Nos parques, nas
praças, nas praias, nas ravinas, nos vales verdejantes ou nos desertos. Que não
se esqueçam de seus capacetes em forma de meio pingo e a garrafa de mamar água para
se hidratar.
Luiggi
Ciclistas também são criaturinhas de deus...
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