Preciosíssimo comentário de Carlos Alberto (Bebeto) Mohr sobre CLÁSSICOS PARA A VIDA ETERNA - ESPECIAL
Adoro essa filmagem! Apesar de ser dublagem, é interessante. Já havia - nas minhas infindáveis pesquisas - acessado muitas vezes. Me chamou a atenção que eles já haviam deixado de lado a "ditadura" dos amps VOX e das guitarras Gretsch. O George está com uma Les Paul, a amplificação é Fender. Só para registrar, ao vivo, usavam VOX, GRETSCH, RICKENBACKER (pronuncias-se rikenBECKER) EPIPHONE, HOFNER, mas na intimidade dos estúdios, usavam amp Fender, guitarras Stratocaster, Gibson SG, baixo Fender e inúmeras marcas, até desconhecidas dos simples mortais na época, afinal sempre foram revolucionários e buscavam novos "timbres".
Já no disco "Ruber Soul", em inúmeras músicas George usou uma Strat (azulzinha, que mais tarde foi "psicodelicamente" pintada, vide o clip de "I'm the walrus") Pode-se ouvir a Strat na introdução de "Drive my Car". No White Album, Paul usou um Fender Jazz Bass em várias músicas (inconfundível o som do Jazz Bass em "While my Guitar Gently Weeps, também em "Glass Onion"). Usaram Epiphone Cassino, Gibson SG (na era Revolver), Fender Telecaster e a estranha e maravilhosa Fender Bass VI (uma guitarra híbrida, que também era baixo, muito usada pelos grupos da gravadora Motown).
Muito afudê!! Achei foda pra caralho!
ResponderExcluirAfudê mesmo, Marco, palavras de um músico de estrada!
ResponderExcluirBebeto é o cara!!!
ResponderExcluirNada como a opinião de quem conhece.
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