Hoje só se falava se era verdadeira a história da ascensão do papa na época da ditadura!
Polêmica na ditadura A ascensão religiosa de Jorge Mario Bergoglio coincidiu com um dos períodos mais obscuros da Argentina: a ditadura militar que governou o país entre 1976 e 1982. Ele foi acusado de retirar proteção de sua ordem a dois jesuítas que foram sequestrados clandestinamente pelo governo militar por fazerem trabalho social em bairros de extrema pobreza. Ambos os padres sobreviveram a uma prisão de cinco meses. O caso é relatado no livro "Silêncio", do jornalista Horacio Verbitsky, também presidente da entidade privada defensora dos direitos humanos CELS. A publicação leva em conta muitas manifestações de Orlando Yorio, um dos jesuítas sequestrados, antes de morrer por causas naturais em 2000. "A história o condena: o mostra como alguém contrário a todas as experiências inovadoras da Igreja e, sobretudo, na época da ditadura, o mostra muito próximo do poder militar", disse há algum tempo o sociólogo Fortunato Mallimacci, ex-decano da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires. Os defensores de Bergoglio dizem que não há provas contra ele e que, pelo contrário, o novo Papa ajudou muitos a escapar das Forças Armadas durante os anos de chumbo no seu país.
Hahahaha... Essa maldita igreja como são todas, pois criação do homem e com as quais o Criador nada tem a ver esteve envolvida em todos os golpes de estado nesse continente. Bandido sim. Até aí nenhuma novidade.
pobre zh.
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ResponderExcluirHoje só se falava se era verdadeira a história da ascensão do papa na época da ditadura!
Polêmica na ditadura
A ascensão religiosa de Jorge Mario Bergoglio coincidiu com um dos períodos mais obscuros da Argentina: a ditadura militar que governou o país entre 1976 e 1982. Ele foi acusado de retirar proteção de sua ordem a dois jesuítas que foram sequestrados clandestinamente pelo governo militar por fazerem trabalho social em bairros de extrema pobreza. Ambos os padres sobreviveram a uma prisão de cinco meses.
O caso é relatado no livro "Silêncio", do jornalista Horacio Verbitsky, também presidente da entidade privada defensora dos direitos humanos CELS. A publicação leva em conta muitas manifestações de Orlando Yorio, um dos jesuítas sequestrados, antes de morrer por causas naturais em 2000.
"A história o condena: o mostra como alguém contrário a todas as experiências inovadoras da Igreja e, sobretudo, na época da ditadura, o mostra muito próximo do poder militar", disse há algum tempo o sociólogo Fortunato Mallimacci, ex-decano da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires.
Os defensores de Bergoglio dizem que não há provas contra ele e que, pelo contrário, o novo Papa ajudou muitos a escapar das Forças Armadas durante os anos de chumbo no seu país.
Hahahaha...
ResponderExcluirEssa maldita igreja como são todas, pois criação do homem e com as quais o Criador nada tem a ver esteve envolvida em todos os golpes de estado nesse continente. Bandido sim. Até aí nenhuma novidade.